A minha casa

Durante uma visita ao Ikea nas compras com as amigas notei numa aglumeração de pessoas e no seu entusiasmo a decidirem o que comprar, onde colocar, qual a cor que ficaria melhor num dos compartimentos das suas casas. E por Incrivel que pareça eu estava na mesma situação, acabei de comprar uma casa e agora....tenho que arregaçar as mangas e começar a ter ideias para a sua decoração.

Quando se pensa em design como o acto de se organizar visualmente o espaço visual, a palavra caos parece um insulto, um defeito, um mal a ser sanado. Ao principio tudo parece ser muito simples mas depois na pratica, verifica se que dá uma grande luta.
O design tem a força de garantir a identificação e diferenciação necessária ( do ser humano) para a infinidade de experiências a que nos submetemos diariamente, com o passar dos anos adquiridos gostos diferentes, mudamos a nossa maneira de ser, e um conteudo acolhedor com algo que nos diferencie e consigamos estar bem, torna se um “glamour”.
A localização, situações sociais, condições ambientais, tempo, emoção, acaba por se tornar num contexto em que a visualidade se torna extremamente importante na construção do conceito de cada projecto (objecto) de design. Para nos sentirmos bem na nossa própria casa, não há nada melhor do que ter um ambiente que nós nos identifiquemos e possamos ter o maior prazer de o desfrutar.
A minha casa será assim, um ambiente calmo, charmoso, sempre em festa como seu toque de “glamour” e convidativo para todos os meus amigos.
O meu projecto iniciou se,o que me esta a dar um prazer enorme de o construir e poder dizer, “Esta é a minha casa, o meu design, o meu espaço”.